Esporte

A professora de snowboard Charlie Elmore sofreu um acidente na neve há quatro anos e teve traumatismo craniano. Desde então, ela vem aprendendo a viver e pensar novamente. Leia seu depoimento: “Um dia, depois de dez anos como instrutora de snowboard em Vervier, na Suíça, acordei em uma UTI após ser colocada em coma induzido. Depois de um salto de 11 metros, eu aterrissei mal. Os médicos me colocaram em coma para proteger meu cérebro e evitar…Continua

Quando você olha para um cadeirante, o que você enxerga? Muitas pessoas sentem pena, algumas ficam constrangidas, outras costumam olhar para o cadeirante esquecendo que além das pernas que já não respondem mais aos comandos, existe uma pessoa ali, que quer ser amada e vista como qualquer ser humano normal e cheio de vida, capaz de amar tanto quanto qualquer outro e demonstrar também a sua sensualidade. Nesse ensaio, realizado pela fotógrafa Izabelle Louise…Continua

O Aeroporto do Santos Dumont promoveu no sábado dia (11) o testes de acessibilidade para passageiros com deficiência…Continua

O último Censo realizado em nosso país apontou que, entre os 190 milhões de brasileiros, cerca de 45 milhões têm algum tipo de deficiência. Dessa população, mais de 3,6 milhões afirmam ter grandes dificuldades de locomoção. E desses, mais de 730 mil simplesmente não conseguem caminhar ou subir escadas de modo algum. Os dados estão aqui. E é muita gente. Temos mais do que um Uruguai inteiro de pessoas com deficiência motora severa no Brasil…Continua

Graças a um episódio que começou há sete anos, a Nike está desenvolvendo tênis que podem ser calçados e ajustados com apenas uma mão, o que vai facilitar a vida de pessoas com mobilidade reduzida. E a empresa fez isso reinventando o zíper. Tudo começou quando Jeff Johnson, que havia sido o primeiro funcionário da Nike, sofreu um acidente vascular cerebral e perdeu a articulação da mão direita. Mark Parker, o CEO da empresa, acionou o diretor de inovações atléticas…Continua

Enquanto cresce no mundo uma corrente que busca exterminá-los através do aborto eugênico, um grupo de jovens com…Continua

A bancária Nedina Silva, que tem deficiência visual, conseguiu melhorar de vida com muito estudo e com o apoio do programa Voz Amiga, que atende pessoas que não sabem ou não podem ler, do Poupatempo. As boas imagens que Nedina guarda na memória são da infância na área rural de Novo Brasil, em Goiás. Os pais, agricultores, achavam que ela tinha ‘vista curta’, pois não enxergava no escuro. Ela e dois irmãos sofriam de retinose pigmentar, doença hereditária que…Continua

A Pulsar CiaEspetáculo “Por trás da cor dos olhos’. de Dança convida todos a assistir o espetáculo “Por trás da cor dos olhos”…Continua

Milhares de pessoas participaram neste domingo, em Nova York, da primeira marcha anual do Orgulho das Pessoas com Deficiências Físicas organizada pela cidade. Em cadeiras de roda, acompanhados de cães guia ou nos braços dos pais, no caso das crianças, os participantes enfrentaram um sol abrasador e se reuniram com parentes amigos e profissionais do setor na desfile que saiu do Madison Square Park, no coração de Mahattan, depois que o prefeito da cidade…Continua

Laura Green tem 28 anos e Síndrome de Down. Ela diz que, devido a sua condição, as pessoas sequer discutiam com ela seu futuro. “Não havia nenhum planejamento de carreira na escola para mim. Eu só passava o tempo e era passada para a próxima série. Depois de três anos eu disse ‘chega’ e deixei”. Laura, então, passou um tempo com sua família e amigos tentando descobrir o que queria fazer. “Eu decidi que queria trabalhar com moda. Não por causa de ninguém, mas queria…Continua