Por Kathleen Costa
Em um processo seletivo de qualidade, é fundamental que o selecionador conheça bem a empresa em que atua, sua atividade-fim, suas competências e seus clientes. Da mesma forma, deve ser capaz de identificar com precisão e clareza sua função dentro do contexto laboral, além do papel dos outros subsistemas organizacionais, pois caso contrário, o objetivo de sua atuação poderá ser distorcido.
Atualmente, há uma grande propagação de instrumentos de seleção. Portando, é necessário que o profissional dessa área tenha cuidado ao utilizá-los, conheça seus embasamentos, questione sobre sua validade e sobre o respaldo científico. Ou seja, deve estar apto para escolher, dentre os instrumentos de seleção validados e disponíveis no mercado, aqueles mais apropriados à avaliação das competências presumidas no perfil da vaga.
Sobre o uso de testes psicológicos, por exemplo, é importante mencionar que este só pode ser executado por um psicólogo, uma vez que o exercício desse método é ilegal quando realizado por outros profissionais, podendo acarretar medidas repressivas legais para o próprio profissional e para a organização a que este se insere.
A respeito da postura do selecionador, este profissional deve saber ser empático, pois quando não é exercida a empatia, a coleta de dados em dinâmicas de grupo e entrevistas podem ser comprometidas, provocando uma avaliação distorcida dos candidatos.
#Pratodosverem_post com três pessoas em uma sala: Um homeme d ebarba ruiva, com terno preto e gravata, blusa branca, cadeirante, analisando um currículo. Apoiando-se na cadeira de rodas para ver o currículo, tem uma mulher de cabelos pretos presos, blusa branca social, relógio branco e preto, e calça social preta. Ao lado, tem um jovem de barba preta, vestindo terno e gravata preto olhando para o material também. No topo, tem uma tarja branca fina com a chamada: Fique por Dentro. Do lado esquerdo no rodapé, tem uma tarja laranja com o texto: Processo seletivo de qualidade. O que é fundamental fazer?