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Ajuda
Suporte entre pares
O Setor de Suporte entre Pares é a base do Movimento de Vida Independente. O que significa isto? Em muitas situações crônicas, entre elas as pessoas com deficiência (PcD), a orientação de uma pessoa em situação semelhante e mais experiente pode facilitar em muito a vida de um PcD. Como escolher uma cadeira de rodas adequada em relação a custo/benefício; como lidar com a perda da sensibilidade; como enfrentar a questão da sexualidade, entre tantas outras dúvidas. O PcD será apoiado por um par, daí o nome. O Suporte entre Pares é um trabalho voluntário e um dos principais papéis dos centros que lidam com vida independente. Resgatar essas conversas é um dos objetivos centrais do CVI-Rio.
Como funciona
Teremos um time de orientadores coordenados por uma equipe: Adriana Oliveira, José Carlos Morais e Sheila Salgado que fará uma avaliação inicial e encaminhará o interessado a uma lista de orientadores, cujos perfis estão disponíveis no site. A diferença crucial desta reorganização é o fato de poder ser à distância. O contato poderá ser por Skype, Whatsapp, e-mail, Messenger, telefone ou outra mídia. A escolha irá depender do que for mais prático para ambos. Esse relacionamento à distância permitirá uma abrangência nacional e mesmo internacional. Serão infinitas as possibilidades além da simplificação desses contatos. Se o orientador e orientado morarem perto, nada impede que encontros presenciais sejam marcados. O CVI-Rio estará pronto para ajudar a viabilizar essa reunião.
Orientadores
Luis Gustavo Milward de Andrade Maciel (GUTA)
57 anos, paraplégico (lesão completa L1) devido a acidente automobilístico em 1982. Nascido em Niterói onde vivo até hoje, mas com um pé na roça (casa em Conservatória). Pai de Ananda, 20 anos. Há 33 anos exerce a atividade de autor de jóias. Colaborador do CVI desde a sua fundação, onde trabalhei na oficina de vida independente, integrado a primeira turma de Suporte de Pares. Entusiasta do esporte como meio de reabilitação. Pratica tênis em cadeira de rodas desde 1995, sendo ex-praticante de basquete e vela adaptada. whatsapp (21) 99179- 8897 – gutamaciel@gmail.com – Instagram @gutamacielprata
Rogério Andreolli
Gaúcho, residente no Rio de Janeiro há mais de 35 anos, ator, bailarino profissional e psicólogo (pós-graduado em psicologia hospitalar). Teve póliomieite aos 9 meses de idade. Militante no movimento PcD desde 1984, colaborou com a extinta ADEFERJ e com o CVI desde sua fundação. Sempre atuante como ativista no movimento cultural e artístico das pessoas com deficiência é co-fundador da Pulsar Cia. de Dança, presidente do Very Special Arts do Brasil (Artes sem Barreira) e atualmente Conselheiro Municipal de Cultura na cadeira de Expressão das artes das pessoas com deficiência. Instagram: @rogerioandreolli rogerioandreolli@hotmail.com – whatsapp (21) 9-7925-1661
Roger José Iglezias Peres
43 anos, Brasileiro, Analista de Sistemas, Casado, Paraplégico. Analista de Sistemas na CSN Companhia Siderúrgica Nacional em Volta Redonda, onde moro com minha esposa Patrícia. Tenho 25 anos de lesão medular, conheço o CVI desde 1995, quando fiz tratamento na ABBR, desde então conheço e convivo com este excelente grupo de pessoas e amigos. Adoro viajar, esporte e animais. Pratico corrida, basquete e musculação, gosto tudo que tenha relação com esporte e aventura. Whatsapp (24) 999180265 – roger.peres@csn.com.br
Cláudio Gonçalves
54 anos tetraplégico (C4/C5) desde 1982. Uso cadeira de rodas motorizada, casado pai de duas filhas, ex-atleta de natação paralímpica. Participei do primeiro curso ministrado no CVI-Rio de Suporte entre Pares na década de 90; curso técnico em rede de computadores NCE UFRJ em 2002 com experiência em equipamentos. Temas de interesse: família, esporte e sexualidade. Voluntário do Centro de Valorização da Vida (CVV) por 2 anos. Whatsapp – (21) 98935-8014,, skype e e-mail claudiogoncalves33595@gmail.com
Dani Americano
Fui diagnosticada com uma doença auto-imune rara e grave chamada Neuromielite Óptica, doença que atinge o nervo óptico e a medula espinhal. Por causa de uma alta errada, em 2012, fiquei cadeirante. Desde então, contrariando os prognósticos médicos, com uma mudança na alimentação, muito exercício, fé e pensamento positivo, venho melhorando um pouquinho a cada dia. Desde o início do diagnóstico e da condição de cadeirante procurei aceitar o que estava acontecendo e seguir a minha vida, adaptando-me à nova realidade. Hoje em dia jogo tênis, nado, faço yoga, musculação e ando de handbike… tudo à minha maneira! Amo praia, estar com a minha família e amigos. Acredito que nada acontece por acaso e que a forma como reagimos aos acontecimentos da nossa vida faz toda a diferença. Blog: www.meninacoragem.com.br
Instagram e Facebook : @meninacoragem – dani.meninacoragem@gmail.com
https://instagram.com/meninacoragem?r=nametag
Eduardo Câmara
Gerente de TI, 43 anos de idade e paraplégico (T6) há 20 anos. Ex-ciclista de mountain bike, pratica handbike desde 2009, foi bicampeão brasileiro da modalidade e já representou o país em provas internacionais. É fundador do Blog Mão na Roda (http://maonarodablog.com.br), onde conta sobre o cotidiano de vida de cadeirantes e também sobre viagens pelo mundo como cadeirante. WhatsApp: (21) 99158-1572; Instagram: @dado_camara https://www.facebook.com/eduardo.camara;
Leila Scaf
Rio de JaneiroArquiteta, 65 anos. Sou quadri-amputada , desde 2011. Uso próteses nos membros inferiores. Tentei usar próteses nos membros superiores, mas não me adaptei. Moro sozinha, desde o meu divórcio em 2013 e faço uma busca constante nas autonomias possíveis. Trabalho em casa, em projetos arquitetônicos, acessibilidade arquitetônica e projetos de expografia. Faço parte de grupos que discutem acessibilidade cultural, em centros culturais e museus. Whatsapp 21981115850 Email : leilascaf@gmail.com
Valéria Aliprandi
Rio de JaneiroEnfermeira, mestre em enfermagem, carioca morando em Goiânia, nascida em 17/02/1979, experienciando muito bem os 40 anos, voluntária do CVI Rio desde 2007, onde comecei a conhecer minha própria lesão e fazer dela o meu objeto de estudo. Enfermeira voluntária de uma OSCIP do RJ voltada para Pessoas com Deficiência e por 2 anos participando como enfermeira do paradesporto na modalidade Rugby em Cadeira de Rodas. Professora da pós-graduação em Estomaterapia – Enfermagem/UERJ. Em 2013 defendi a dissertação de Mestrado na mesma instituição – Manifestações de violência no cotidiano de mulheres cadeirantes. Casada há 5 anos com Daniel e mãe do Danielzinho, vivendo a maior aventura da minha vida – a maternidade. Whatsapp (21) 97161-1754. Instagram: @val_aliprandi email:val.aliprandi@gmail.com
Fábio Freitas Silva
Rio de JaneiroCirurgião Dentista, 50 anos teve lesão medular parcial C7/T1 em 1989. Anda com auxilio de bengala, porém há 2 anos faz uso também de cadeiras de rodas. Mergulhador e Fotógrafo Submarino já foi duas vezes campeão Brasileiro na modalidade. Pratica atualmente tênis em cadeira de rodas. https://www.facebook.com/fabio.freitas.357284 ; Instagram: @fafreitasil e @tcrfabiofreitas
Jefferson Maia
Rio de JaneiroPedagogo e artista plástico, pintor exclusivo www.apbp.com.br, tetraplégico desde 1987. Ex-atleta, com premiações em Natação e Rugby em Cadeira de Rodas (foi capitão da 1ª Seleção Brasileira 2008). Atua ainda no Mergulho Autônomo Recreativo e Pesca Desportiva. Faz palestras motivacionais e sobre a arte pintada com a boca, onde divulga suas ações e outras PcD em geral no Blog pessoal: www.inclusivas.com – Contato, Cel/WhatsApp: 21 980230031 – mail: jeffersonmaia@gmail.com – www.inclusivas.com – Facebook: JeffersonMaia – http://www.apbp.com.br/artistas.asp – Twitter: JEFFEMAIA – Instagram: jeffersonmaiia – Cels: VIVO 21-999181807 – TIM 21-980230031 (zap) – Tel fixo: 21-33372224
